A Prefeitura de Maracaçumé é
uma verdadeira perseguidora de servidores que não apoiam os seus projetos maquiavélicos.
A Primeira servidora a sofrer perseguição política e ter sua portaria caçada
foi da professora Ivete Santos, que era vereadora e não se curvou aos desmandos
da gestão. Resultado: processo administrativo.
A segunda vítima foi o
professor Ulisses Eleutério que está com processo na justiça por falar as
verdades da gestão na internet. Chico Velho não gostou e mandou perseguir. Críticas
ao governo não são bem-vindas e podem resultar em processo administrativo.
Outro perseguido foi o ex-aliado
dos Germanos, o Professor Elinaldo Pimenta, que teve a portaria caçada depois
de declarar apoio a pré-candidatura de Tio Gal. Ele havia pedido licença sem
remuneração, mas, a força tarefa dentro da prefeitura, desfez tudo e caçou a
portaria.
Reginaldo Rocha foi a quarta
vítima do prefeito perseguidor e sua turma. Reginaldo por declarar apoio a Tio
Gal foi lotado no Jacy. Ele não compareceu e teve seu salário cortado e está com
processo administrativo em trâmites.
O último da lista é o Ronivon
que sempre foi lotado na escola João Miranda, mas foi só abandonar o barco do
grupo de Chico Velho e fazer adesão ao pré-candidato Tio Gal que tudo mudou. Foi
transferido, perseguido e, a Força Tarefa, Caça Portaria, entrou em ação.
Esse é o prefeito, tio do
pré-candidato Lamarck, que quer perpetuar a perseguição dos funcionários que
são contra seus projetos.
Está chegando o tempo dessa perseguição
acabar. Maracaçumé vai dizer: “NUNCA MAIS”.
Fora prefeito perseguidor!
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