Através de malabarismos
matemáticos que deixariam corcunda o insigne senhor Pitágoras, a mídia
sarneisista tenta desmentir a realidade de que o governo Flávio Dino foi,
segundo o portal da Rede Globo, (G1) o que mais cumpriu promessas de campanha
no Brasil. É a equação do desespero que, somando laranjas com bananas encontra
limões, azedando os planos eleitorais de José Sarney.
Vão gastar muita máquina de
calcular, torcer muita raiz quadrada, mas não vão mudar o fato de que Flávio
Dino é o governador do Brasil, o governador que hoje todos os estados gostariam
de ter. Desorientado, Sarney começa a jogar mal no xadrez político onde se
tinha por imbatível. Como fez agora derrubando Pedro Fernandes, tomando do
Maranhão um Ministério nesses tempos de vacas magras em que a crise econômica
dita a pobreza dos estados. Isso vai para a conta de campanha de sua filha
Roseana e de todas as laranjas vencidas que a acompanham na tarefa inglória de
tentar voltar ao poder.
A cada movimento nesse
tabuleiro, Sarney só irrita os maranhenses. Quando se alia ao inimigo público
número 1 da Nação, Michel Temer; quando toca a polícia contra servidores
públicos, inventando funcionários fantasmas; quando submete médicos e
enfermeiros que se dedicam a salvar vidas a investigações histriônicas, quando
tira recursos, empregos, prestígio e poder do estado que tudo lhe deu.
Joga mal, muito mal o
ex-presidente no xadrez político do Maranhão e do Brasil. Logo ele, o mestre de
todas as manipulações, o rei das mentiras midiáticas, confunde peões com a
rainha, bispos com cavalos, ao viver o constante xeque-mate proporcionado pelas
obras, programas sociais e aprovação do governo Flávio Dino no Maranhão e em
toda mídia do país.
Sarney joga mal, muito mal,
porque não sabe mais o que vai fazer no Xadrez.
JM Cunha Santos
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