Nesta semana, no dia 11 de
agosto, celebramos o Dia do Estudante. Tenho alegria de dizer que construí
minha carreira profissional com base no estudo. Foi assim que passei nos
concursos em que concorri, para professor universitário e para juiz federal. Por
isso, acredito de verdade que a educação é o que existe de mais transformador
na vida das pessoas. E tenho convicção de que é o melhor instrumento de
emancipação de um povo e a melhor forma de construir uma sociedade desenvolvida
e justa.
Por isso, ao receber da
sociedade a missão de comandar o Governo do Maranhão, criei o Escola Digna, o
maior programa educacional da história do nosso estado. É este programa que já
reformou ou reconstruiu mais de 600 escolas, o que representa metade da rede
estadual de ensino. E que está entregando 300 escolas novas até o final do
próximo ano, inclusive substituindo muitas escolas de taipa.
Escola Digna também
significa pagar um salário digno para professores. Hoje o docente da rede
estadual que leciona 40 horas semanais é o mais bem pago do Brasil e
continuaremos a avançar, como comprovei com 5.600 progressões funcionais que
fiz recentemente.
Dignidade também é colocar
lápis e caderno de graça nas mãos das crianças. O Bolsa Escola, do Governo do
Estado, já investiu R$ 100 milhões no maior programa de apoio à compra de
material escolar do País, que também gera negócios em milhares de pequenas
empresas em todos os municípios.
Criamos o IEMA (Instituto de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão). São 7 unidades de ensino integral,
além de 15 unidades vocacionais. Ao estudar em tempo integral, os jovens têm
uma estrutura de aprendizado só comparada com a dos melhores colégios privados
do estado. E os resultados já estão aí, como é demonstrado pelos prêmios que
nossos estudantes tem recebido no Brasil e até em outros países.
Com o Programa Cidadão do
Mundo, já levamos centenas de jovens oriundos de escolas públicas para estudar
em outros países, com tudo pago. É uma oportunidade antes restrita a quem as
famílias podiam pagar, que hoje é oferecida a estudantes da escola pública.
Exemplo do caminho pelo qual o Governo do Maranhão está oferecendo como direito
o que antes era privilégio de poucos.
Os resultados dessas ações
podem ser medidos pelo IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Revertemos uma tendência de queda no índice, um dos escândalos do governo
passado. No IDEB divulgado em 2016, tivemos o segundo maior crescimento do
país. Isso graças à redução das taxas de reprovação e de abandono da rede de
ensino, bem como a melhora da proficiência dos alunos em Língua Portuguesa e
Matemática medida pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
Tudo isso está ocorrendo
aqui no Maranhão, enquanto em outros estados vemos escolas e até universidades
sendo fechadas e os salários de professores sendo parcelados ou pagos com
imenso atraso.
Fazemos tudo isso com
convicção, escolhendo as prioridades certas para investimento, porque temos
certeza de que a educação fará o Maranhão do tamanho que ele merece ser.
Gigante pela beleza e, principalmente, pela grandeza de um povo que luta há
décadas contra o domínio de umas poucas famílias que se acham donas do mar, das
terras, dos nossos destinos. Mas não são e nem serão.
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