Há pouco mais de um ano
depois de assumir o mais alto cargo político do país, Michel Temer (PMDB),
eleito vice-presidente na chapa Dilma Rousseff (PT) em 2014, acaba de fazer um
pronunciamento à imprensa nacional e declarou que não renunciará à
Presidência da República do Brasil.
Mesmo encurralado, após
graves denúncias que o colocaram sob investigação na Operação Lava Jato, Temer
afirmou que não vai deixar o cargo embora haja um forte clamor popular e
de congressistas de oposição ao governo.
Desde ontem (17) quando os
irmãos Joesley Batista e Wesley, donos da JBS, a maior produtora de proteína
animal do planeta, entregaram ao Supremo Tribunal Federal uma verdadeira bomba
atômica que explodiu e estremeceu o país, começou a ser cogitada uma possível
renúncia agora descartada pelo peemedebista.
A notícia de que Temer
indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da
J&F (holding que controla a JBS) e posteriormente este último foi filmado
recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley para comprar o silêncio
de Eduardo Cunha na prisão se espalhou feito pólvora e os resultados foram
devastadores mesmo que ele negue todas as acusações.
Michel Temer passou a ser
investigado com a abertura de inquérito pelo Supremo Tribunal Federal que vai
apurar toda a conduta do até então presidente do Brasil.
Dois pedidos de Impeachment
contra o presidente já foram protocolados na Câmara dos Deputados.
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